terça-feira, 1 de março de 2011

MENINA DESAPARECE EM DUQUE DE CAXIAS-RJ




O desaparecimento de uma menina, de 6 anos, no bairro do Divino, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, intriga a Polícia Civil, que ainda não tem pistas sobre o paradeiro da criança. Lavinia Azeredo de Oliveira sumiu de dentro do quarto onde dormia por volta das 5h de domingo. Quando acordou, a mãe já não encontrou mais a filha em casa. Andreia Azeredo percebeu que uma das janelas e a porta estavam abertas.


- Eu fechei a janela do quarto quando coloquei ela para dormir e tranquei a porta. A janela só abre por dentro. Eu acredito que alguém chamou minha filha e a atraiu pra fora de casa - disse a mãe.


A casa não tinha sinais de arrombamento. Para chegar à janela do quarto da menina, é necessário passar pelo portão da casa e pela garagem. A família afirma que não ouviu barulho algum na madrugada.



Família acusa amante



A amante do pai de Lavínia é uma das suspeitas. Luciene Reis Santana, de 24 anos, foi acusada pelo pai da menina, Rony dos Santos de Oliveira, de ter sequestrado a criança em retaliação ao fato de ele não ter aceitado manter o romance. Rony ficou na casa de Luciene, no bairro Pantanal, até às 3h, horas antes do desaparecimento da menina.


- Eu estava na casa dela. Nós brigamos porque ela não aceitava que eu não queria mais. Até ameaçou se matar. Eu voltei para casa e, de manhã, minha filha tinha sumido. Eu só quero a minha filha de volta - afirmou o pai.


Em depoimento na 60ª DP (Campos Elíseos), Luciene confirmou o relacionamento com o pai de Lavínia, mas negou que tenha sequestrado a menina. O delegado Robson Rocha afirma que, para a polícia, o sumiço da criança ainda é um mistério.


- Nós estamos na estaca zero. A Luciene é uma das suspeitas, mas nós não descartamos ninguém. Há muitas contradições a serem verificadas. Nossa luta inicial é contra o tempo. A gente quer encontrar a menina viva - ressaltou o delegado.


Peritos estiveram na casa da família e colheram impressões digitais. A polícia pediu ainda a quebra de sigilo telefônico dos suspeitos para ajudar nas investigações.



MARCELO ADNET IMITANDO JOGADOR DE FUTEBOL

DELEGADOS SÃO AFASTADOS APÓS TIRAR ROUPA DE ESCRIVÃ A FORÇA DURANTE REVISTA EM SP

Reprodução de imagem You Tube



Os dois delegados da corregedoria da Polícia Civil de São Paulo que tiraram a roupa de uma ex-escrivã durante revista foram afastados pelo secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, na noite desta segunda-feira. O vídeo da ação, com aproximadamente 12 minutos, foi divulgado na internet. Nele, um dos delegados, algema a escrivã e arranca a roupa dela à força. Após ser despida, os políciais encontraram quatro notas falsas de R$ 50. A escrivã, chamada de Vanessa no vídeo, foi acusada de corrupção e afastada do cargo.

No vídeo datado em 15 de junho de 2009, a escrivã negava-se a ficar nua em frente aos policiais para ser revistada. Ela exigia a presença de uma policial feminina ou uma delegada da corregedoria. Nervoso, um dos delegados afirmava que ela teria que tirar a roupa.


Um vídeo divulgado no YouTube mostra o constrangimento:





- Chama uma policial feminina, não vou ficar pelada na frente de você. Isto é constrangimento ilegal - diz a acusada.


- Tem dinheiro falso dentro da calça dela e eu preciso ver - afirma o delegado.


No momento da ação, não havia policial feminina na delegacia. Um dos presentes disse ao delegado que a revista em uma mulher deve ser feita por mulher.


- A lei fala que a revista pode ser feita tanto por homem quanto por mulher. Exceto em caso de retardado e retardada - ironizou o delegado.


- Pode me revistar, mas pelada não - ressaltou a Vanessa.


- É o que diz o artigo 244. Se houver mulher para revistar, ela revista. Em caso contrário, não.


Delegado e escrivã discutiram por cerca de 5 minutos, até que a autoridade da corregedoria ameaçou dar voz de prisão, caso ela não colaborasse.


- A revista tem de ser minuciosa. Você vai ter que ser revistada.


- Por homem não, meu Deus!


- Se você não for revistada aqui, vou lhe dar voz de prisão por desobediência. Se não for revistada, vou lhe dar voz de prisão por resistência.


- Pode dar, pois nua eu não fico - enfrentou a mulher.


Uma policial feminina chega ao local, mas Vanessa se nega a tirar as calças, onde o delegado afirmou que estava o dinheiro.


- Se quiser passar as mãos em mim, pode passar, mas nua eu não fico...

- Então encosta na parede...


- Pode me revistar, mas chama uma mulher. Não quero que um homem me veja nua.


O delegado não aceitou o argumento da suspeita de corrupção, mesmo com três mulheres presentes no local.


- Você não tem que querer, Vanessa


Depois das negativas, o delegado dá voz de prisão e ela chama pelo delegado titular da delegacia, mas sem sucesso. Vanessa foi algemada.

- Doutor, eles querem me prender. O senhor vai deixar? O senhor quer ficar e os outros saem? Eu deixo.


O delegado titular se nega e pede para ela ser revistada na corregedoria.


- Ela será revistada aqui, pois, se não, irá dizer que colocamos dinheiro na roupa dela. Conhecemos o caso - ressalta o corregedor.


Ela falou que prevaricou. Não tenho mais nada para falar com você, apenas revistar.


O corregedor perde a paciência.

- Você vai tirar a roupa agora, nem que seja à força.


Vanessa se nega e uma discussão se forma na sala. Policiais levantam Vanessa da cadeira e começam a tentar tirar a roupa da mulher. Ela se joga no chão e diz que uma segunda mulher havia pego o dinheiro falso.


- Você vai tirar a calça; vai tirar, vai tirar - pressiona o delegado corregedor.


- Não vou tirar...Doutor, Wilson, Vitor, doutor, chama policial feminina

- Ela vai ficar pelada na frente de todos. O dinheiro tá dentro da calça dela.


Mesmo com os argumentos e recusas de Vanessa, um guarda civil, uma policial feminina e o delegado corregedor começam a abrir as calças de Vanessa, que fica fica seminua.

- Tá aqui o dinheiro!, diz um deles.



CORRETORA É PRESA EM FRENTE A SUA EX RESIDÊNCIA POR TENTATIVA DE SUBORNO EM BAIRRO NOBRE DE GOIÂNIA

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CRISTINA RIBEIRO COSAC,CORRETORA,FOI DETIDA EM FLAGRANTE POR TENTATIVA DE SUBORNO EM GOIÂNIA !



A corretora de imóveis Cristina Ribeiro Cosac foi detida na última quinta feira(24 de fevereiro) aproximadamente às 16:30 hs em frente a sua antiga residência no bairro Setor Bueno,região nobre de Goiânia-GO.


A corretora há poucos dias sofreu ação de despejo e teve que desocupar sua residência,um apartamento do Residencial Tríade no qual ela morou sem pagar aluguel e condomínios por quase 2 anos.Cansados da inadimplência da moradora,a dona do imóvel depois de tanto prejuízo e cansada de esperar por uma solução amigável,entrou na justiça e no começo do ano saiu a ação de desocupação e despejo do apartamento.Sendo assim ela (Cristina Cosac) não mais poderia adentrar o Residencial Tríade,e mesmo sem autorização ou dos seguranças,do síndico ou da dona do imóvel ela prosseguiu e entrou em outro carro pois quando mudara levara consigo o controle do portal eletrônico.Após sair do carro,os vigilantes a reconheceram e acionaram a polícia que minutos depois chegou ao local.


A corretora foi presa porque decidiu atender ao conselho do seu advogado e tentou pagar cerca de R$ 200,00 aos policiais que foram atender a ocorrência.O advogado negou tudo e disse que Cristina Cosac agiu por conta própria.A questão é que além desse problema na antiga moradia,o seu carro,um Fiesta branco estava com os impostos vencidos desde o ano de 2007 além de acumular neste período inúmeras multas totalizando o montante de aproximadamente R$ 8.700,00.


Isso foi verificado no momento em que os policiais militares conferiam os documentos da corretora e do automóvel.E,vendo que seu carro seria apreendido ela efetuou o ato de tentaiva de suborno e recebeu voz de prisão,sendo detida em flagrante.No local,se aglomerou muitos curiosos e ela ficou algemada dentro da viatura até que o guincho chegasse e levasse seu carro Ford Fiesta.Logo após,Cristina Cosac foi levada para a delegacia onde lá permaneceu por alguns dias.


Há ainda sobre essa corretora várias denúncias de estelionato,a maioria delas são de lojas de roupas e também na região é conhecido que antes de mudar para o edifício Residencial Tríade ela já havia sido despejada também de outros dois condomínios devido à sua inadimplência.Também há informações de vários cheques sem fundo emitidos pela acusada em vários bairros de Goiânia.